Quarta-feira começou com a glamurosa [???????????????] professora de física com uma pilha de provas nas mãos. E a prova foi magnífica.
A minha, pelo menos. Porque eu escrevi "Will *-*" em uma questão. :B
Devo ter acertado. [?]
Aí teve a aula de português, que não deve ter tido [?] nada interessante, porque também não lembro. '-'
E chegou a nova professora de história.
E ela é legal, inteligente, culta, azarada, engraçada e bem educada. :)
Acontece que as primeiras impressões quanto a professores do meu colégio, sempre mudam.
Tenho medo.
Mas aí, ela passou de classe em classe perguntando o nome de cada aluno, a idade, matéria preferida e "o que quer ser quando crescer" (essa última foi zuada o/).
Nádjia respondeu que queria ser psicopata. :l
Um amigo nosso, o mais desligado da turma, com cara de chapado, tava brincando antes que queria ser comerciante de drogas. Eu só berrei de volta:
- É TRAFICANTE, IMBECIL!
Sentirei falta do professor antigo. T-T
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Quinta-feira amanheceu com o formoso [???????????????] professor de matemática com uma pilha de trabalhos nas mãos. Formamos grupos e fomos fazer os exercícios lá... também não lembro se terminei; acho que sim.
Aí estávamos em um grupo de seis (lol). Vou citar nomes porque a burrada foi minha.
Laisa, Melina, Guta, Karol, Malu e Jeneth (eu, oi).
Aí essas três primeiras e eu começamos a conversar sobre Improvável *-*, e a Laisa:
- Ah, tu já viu aquele "Imitações Improváveis"?
E eu:
- Acho que só uma partezinha... não gostei muito... :T
Aí ela:
- Tem um que mandam imitar aquele carinha do Senhor dos Anéis... como é o nome mesmo? Aquele bichinho...
Aí eu comecei a pensar, dali a pouco soltei:
- Yoda?
Olhei pra Laisa. Ela olhou pra mim.
- YODA, AHAHAHAHAHA!
- Smeagol. -.-
- É, é, Smeagol. Bom, mas aí, chegou um que tinha que imitar...
O resto da história não lembro. ._.
Depois tivemos a maguenífica aula de religião. Tínhamos de apresentar algumas questões que a professora tinha passado (o que eu espero da escola, o que contribue para a minha educação, diferenciar "conhecimento" e "sabedoria" e mais três itens que não lembro ao certo), por meio de mímica, teatro, música, poema, texto, etc. ._.
Foi esse o trabalho que fomos fazer na casa da Maria segunda-feira.
Fizemos um teatrinho bem legal, engraçado e tal tal tal [?]. Passava-se numa praça. Uma riquinha escrota (Josefina) [?] e uma velha (Maria) encontraram-se num banco na praça (eu tava tentando não repetir "praça" T-T) e a senhora estava lendo um jornal.
Viu uma manchete sobre alguma notícia que até hoje é um mistério (lol, e fui eu que fiz o roteiro) e começou a comentar das escolas e blablablá.
Dali a pouco elas discutem sobre quem é "sábia" e quem é "culta", aí a Nádjia chega e diz pra elas a diferença e tal.
Aí eu congelo a cena e falo um dos provérbios que era pra explicar: "A alegria está naqueles que dão conselhos de paz.", a cena volta ao normal, eu volto pra trás do cenário, a Nádjia vai embora.
Aí a Josefina fala que o filho dela não era ingênuo, e eu falo o segundo provérbio: "Ingênuo é aquele que acredita em tudo o que se diz.", aí dá um textinho final e todo mundo vai embora.
Fim.
Legal que eu só decorei as minhas falas agora, na hora de contar pro blog. Na quinta-feira, tive que olhar no livro. Falei:
- Ingênuo é... peraí, só um pouquinho, deixa eu olhar aqui... - peguei o livro, li. - aquele que acredita em tudo o que se diz. - fui pra trás do cenário. - Er... SEGUE!
Quase todos os outros grupos apresentaram tipo... o/a professor/a chega e diz que vai apresentar algumas perguntas. Aí os alunos respondem e é isso.
Um grupo fez mais ou menos um poema. Não deu muito certo.
E o último fez um texto que também não deu muito certo. '-'
A aula de português começou com a correção de uns exercícios, e depois o professor deixou vagarmos pelo colégio até 11:40.
Nádjia, Josefina e eu fomos as últimas a sair (ainda tinha um pangó [?] lendo na sala, mas ele nem saiu \o/). Sentamos na frente da porta da biblioteca, e dois meninos da sexta ou sétima série passaram cantarolando umas notas...
- TA, TA, TA! [?]
Nádjia e eu rimos horrores.
Fomos pra biblioteca, rir mais da figura.
Decidimos refazer a lista de vítimas da "novela" V de Ana Lídia (sátira com "V de Vingança"), um drama sobre uma garota que, depois de quatro ou cinco anos, resolve se vingar daqueles que traumatizaram sua época escolar.
O caderno de português ficou com a Josefina. A lista tá lá.
Escrevi o início ontem, sem a lista mesmo. Sabíamos quem estava no topo.
Postarei mais tarde ou amanhã o começo. (:
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Sexta-feira teve a revisão da matéria de geografia, aí eu descobri que tinha uns exercícios de revisão pra pegar xerox na biblioteca... fiz tudo na aula e acho que a professora mais ou menos me deu nota. [?]
Copiei umas coisas da Guta e o resto peguei na correção. '-'
Na aula de espanhol, recebemos as provas de volta. Tirei 4,1 de 5,0. E, como o habitual, não havia estudado.
O professor me entregou a prova.
- Quanto valia, mesmo?
- Cinco.
- E eu tirei uma nota boa?
- 4,1? Acho que sim, né? '-'
- Ah, então tá bom. 8D
Dois nerds tiraram 4,9. '-'
Depois, a aula de química foi monstruosamente [?] polêmica.
A outra oitava série fica no andar de cima, bem em cima da nossa sala.
Um aluno da 182 (a nossa é a 181, oi) resolveu mandar um bilhete através de um barbante. Aí tinha aquele papelzinho descendo, e a mente brilhante do remake dos Indiozinhos agarrou o bilhete.
"Não corte o barbante."
Ele leu em voz alta. Aí a professora de química pegou o bilhete, leu, fechou a cara, disse:
- Isso é um desrespeito com um colega e eu vou levar isso pra coordenação.
Levou o bilhete pra coordenação. :D
Aula de química terminou. A professora de inglês, que parecia ter sido internada e fugira de lá correndo, com os cabelos ao vento no meio de um furacão, ficou esperando pra entrar na sala enquanto a professora de química ainda tava lá.
Eu guardei minhas coisas e fui pra biblioteca. Passei na frente da teacher e ela não me reconheceu por causa do cabelo (que eu pintei e cortei quinta-feira e tá horrível :D).
Passei os cinqüenta e cinco [?] minutos do último período lendo Agatha Christie e jogando conversa fora com quem ia me visitar. [?]
Um pouco antes do recreio, tinha ligado e perguntado pra mãe se podia dormir na casa da Nádjia. Pedi que levasse minhas coisas (pijama e escova de dentes, oi) na saída, ao meio-dia.
Um minuto antes do sinal, Josefina me chamou na biblioteca, disse que Nádjia estava me esperando. [?]
O sinal bateu, descemos as escadas, atravessamos o pátio, peguei minhas coisas com a mãe, subimos o morro na companhia do Henrique *-* [?], e tivemos um divertido passeio de van.
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Eu finalmente descobri o nome do Filipknot.
Já falei que acho ele bonitinho? ._____.
Nádjia vai me zoar quando ler, bjs.
Bem, o nome dele é Vítor.
Chegamos à casa da Nádjia, almocei torrada e chocolate (lol). O bicho-do-mato [?] não comeu nada.
Jogamos vídeo-game e tal. Lá pelas duas horas, a Josefina chegou pra elas estudarem inglês e matemática. ._____.
Não estudaram. A gente ficou jogando PS2, e, enquanto a Nádjia ficava na net, falando com a Maggot *-*, eu tentava ensinar a Josefina a jogar Tomb Raider.
Aí a Nádjia lembrou que tínhamos de ir à sua antiga casa, pra ela ver a Princesa e a Cindy (Ciiiindy *-----*). Fomos até um pedaço com a Josefina, cantando e tal, com nossas boinas de Mario e Luigi.
Um cara gritou:
- Mas que chapéu mais feio!
E eu devolvi:
- SEM INFÂNCIA!
Aí chegamos, Cindy ficou com medo de mim ou algo assim. Princesa é uma garota muito social e queria me comer (lol). '-'
Nádjia visitou o túmulo [?] do Robusto *-* e zarpamos de volta. Encontramos a Josefa no caminho, e Nádjia parou pra conversar com um moço. [?] .-.
Aí fomos procurar a casa do Vítor *-* (lol), que não fica muito longe da casa da Nádjia, e não achamos. ._.
Voltamos, achamos a Josefina no prédio, trancada entre o portão e a porta porta (sim, repeti).
Aí subimos, comemos chocolate, Josefina finalmente [?] foi embora \o/ [?], e fomos jogar Tomb Raider Anniversary. Viramos. Somos as melhores. [?]
O final é incrivelmente escroto e ainda não acreditamos que foi todo aquele sufoco pra ver a Lara... ah, não vou contar. u_u
SPOILER:
Ok, ela foge de iate ou algo assim, enquanto a ilha é destruída.
Só pra mostrar que detonamos mesmo. o/
Aí dona Burguês Mãe (loooool) [?] chegou, jantamos (sopa), e ela mandou a Nádjia lavar a louça e tirar as coisas da mesa, enquanto ela tomava banho e ia pra internet, no quarto dela.
Eu lavei a louça, Nádjia secou e guardou as coisas. E quase não me deixou tirar uns pratos, copos e talheres da mesa.
- MÃÃÃÃE, ela tem a mesma mania que o João. T-T
Nota: João é o padrasto dela.
Dali a pouco começamos a rir, e eu tava comendo chocolate (não é novidade) e me babei quando tava rindo. Minha camiseta verde do colégio tem um tridente marrom agora. :D
Depois jogamos GH e fomos assistir Pânico. Rimos horrores e eu tava morrendo de sono. Passava um pouco da meia-noite quando fui deitar. Nádjia tomou banho e eu fiquei escrevendo o início de V de Ana Lídia.
Aí Nádjia leu um pouco e eu fiquei escrevendo, aí fiquei com (mais) sono. Nádjia apagou a luz, deitou e eu:
- Quer conversar?
- Quero.
E o silêncio tomou o quarto.
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Acordei umas quatro vezes de manhã. Na última, às 10:27, resolvi levantar. Me arrumei e saí do quarto quando a dona Burguês Mãe [?] tava fazendo chapinha. '-'
Aí lavei o rosto e fiquei jogando GH3, enquanto a Nádjia fazia minha torrada. [?]
Como Nádjia foi à praia, resolveram me deixar em casa antes de viajar. Lá pelo meio-dia cheguei em casa. Mãe e eu almoçamos, e vim pro pc.
Liguei pra minha amiga, avisei que podia sair à tarde, e às duas e meia ela e a irmã menor dela (Grazi) chegaram aqui em casa. Desci, e fomos comprar presentes. '-'
Nota: eu comprei o presente da mãe com o dinheiro que ela mesma me deixou pra merenda. Mas depois meu irmão vai pagar e eu vou pagar pra mãe. [?] Ela falou que não precisa, já que vai voltar pra mim, porque eu preciso de merenda. \o/
Aí rodeamos pela cidade [?], discutimos por hoooooras os presentes, e depois fomos ao mercado. Ficamos mais hoooooras discutindo sobre o refrigerante (que acabou virando suco '-') e as bolachas. Deeeepois, maaaaais hoooooras esperando na fila.
Então fomos pro lugar que minha amiga e eu costumamos ficar conversando.
Filmei um pouco mais de dez minutos de rua [?], vimos o Ivo \o/ (uma vez no mercado, e outra "agora") e um louco (sério mesmo '-') tava passando, com roupa de policial e tudo. Pegamos as coisas e saímos correndo. ._.
Aí achei uma pena branca no chão e a gente ficou zoando até a Carol acabar com a pena e a Grazi ficar com pena da pena [?]. '-'
Decidimos ficar na praça, sentadas na frente do monumento de Tristão Monteiro (lol), assistindo o vídeo que eu tinha filmado. Aí a bateria da câmera acabou e elas foram embora (e eu também).
Cheguei em casa e vim pro pc. Aí fiquei vadiando na HT, fui ler os blogs que estavam atualizados (do H e da Ludji) e resolvi postar aqui.
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Depois posto meu micro-conto Valentia, feito pro Desafio HT, e o início de V de Ana Lídia.
Um feliz dia das mães pras mães de vocês e pra vocês. [?]
Boa noite. :3
sábado, 9 de maio de 2009
Tomb Raider Anniversary é um jogo fácil.
Postado por
Lola •
às
19:45
Marcadores: Diário (?), NBJS também é cultura [não.], Pessoal, V de Ana Lídia
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1 comentários:
"O sinal bateu, descemos as escadas, atravessamos o pátio, peguei minhas coisas com a mãe, subimos o morro na companhia do Henrique *-* [?], e tivemos um divertido passeio de van."
Nunca ouviram falar da gangue de traficantes ilegais (pleonasmo mandou abraços) que contrabandeava órgãos? Pois, bem, eles usavam uma VAN pra levar as vítimas e atacavam em MORROS :B
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