sexta-feira, 29 de maio de 2009

CA-TA-PO-RA

Beeem... estávamos nós (isto é, Nádia Burguês e mim [?]) assistindo o vídeo "Obedece a La Morsa", porque eu tenho medo. D:
Mas gosto. u.u
Culpa da Ludje.

Mas então, estávamos assistindo, e resolvi pesquisar sobre a história da bailarina deformada.
Achei esse site, e adorei [?] a matéria.

Pra quem estiver com preguiça de ler tudo, o cara fala que as pessoas são loucas por acreditar que o vídeo é um ritual satânico. .-.
A aberração do vídeo é um tal de Johnny alguma coisa, que até participou de um clipe do Marilyn Manson e blablablá.
Confiram lá. ._.

E o que catapora tem a ver?

Acontece que fui mais adiante e vi os comentários. Comecei a rir do nada, e Nádia (ainda com algumas feridas) ficou meio quieta. Aí eu:
- Olha aqui.
E ela:
- Aaah, meu Deus. Tinha que ter catapora no meio. D:

O que eu vi foi o comentário de uma tal de bel:

p.s- trecho do pastor falando sobre tartarugas ninjas:
“porque quando você vai ao médico com seu filho doente, o diabo pode estar rindo de você”.
imaginei O Grande Satã, do alto do seu trono de maldade, cheio de músculos e cornos, tridente na mão e fogo saindo pelas ventas; apontando e rindo “ha-ha, pegou cataporaaa!”.
hilááário.

Isso sobre um dos vídeos que o cara do post fala lá. Sobre as Tartarugas Ninja. Ri demais.

---

Antes estávamos vendo a coletânea de vídeos "How to be", da Yabo Productions. [?]
É bem old, mas é engraçado. '-'

How to be ninja
How to be gangster
How to be emo
How to be nerd

---

Boa noite. ._.

[Nádia está aqui em casa e assistimos um filme de suspense com a senhora minha mãe. :D
Fiquei incomodando. Perguntava se a mãe já tinha dormido.
Acho que ela ficou meio brava.]

;*
Amanhã devo postar.
[E Nádia acha uma calúnia quando eu falo que ela não posta aqui. Mas ela não posta. ù.u]

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Megapost pra compensar a ausência :D

Só 17 dias.

Isso porque eu recebi o resultado da prova de geografia e fiquei sabendo da minha nota, então me auto-proibi de usar pc até ir bem no colégio.
E a Nádjia nunca tá nem aí pra nada, então, mesmo que a nota dela fosse a mesma que a minha, continuou indo pro pc e blablablá, MAS NÃO POSTOU AQUI.
E quando falei que ia ficar sem pc, ela disse:
- Mas e o blog? ToT
Te odeio, Nádia Burguês.

Brinks. Não vivo sem você, amor. :D

---

Depois dessa breve introdução...

Sábado, 09
Voltei pra casa e Nádjia foi pra praia, pegou catapora, mas as feridas só começaram a nascer na quarta-feira da outra semana.
Saí com a Carol e todo aquele blablablá.

Domingo, 10
Já contei também.

Segunda-feira, 11
Teve a prova de inglês, vocês sabem.

Terça-feira, 12
Nada marcante.

Quarta-feira, 13
Fui no dentista e extraí dois dentes permanentes, pro aparelho funcionar direitinho. [?]
Hibernei o resto da tarde, e sempre que dormia, acordava com a boca cheia de sangue. Era limdë.

Quinta-feira, 14
Fui pra casa da Nádjia, na van dela, pra estudarmos pra geografia com a Josefina. Estudamos um pouco, mas ficamos jogando Tomb Raider e Resident Evil 4 na maior parte do tempo.

Sexta-feira, 15
Teve a prova de geografia, e nós três nos ferramos. :D
Eu tinha ido pro colégio na van da Nádjia, normal. Voltamos através da mesma pra casa da Nádjia.
Foi o dia mais interessante, porque...
Sentamos no último banco da van. Nádia no meio, Vitor do lado esquerdo dela e eu do lado direito. Aí ele se encostou na janela, olhou torto pra gente e soltou:
- Vocês tão sempre juntas... é estranho...
Nádia olhou pra ele com seu lindo olhar de desprezo e disse:
- E o que é que teeeem?
- Sei lá... é tão estranho...
Aí olhei pra ele, bem séria e falei:
- Não, a gente não é lésbica.
- Aaaah, tá. Só pra saber...
Então o papo foi surgindo. [?]
Foi nessa sexta-feira que recebi a carta do H, que a mãe foi levar na saída.
Vitor disse que ele tem letra de mulher porque é bem desenhada. '-'
Chegamos em Parobé, mas não em casa, lóóó[?]gico.
E Nádia, sabendo do meu segredo [?], porque ela mais lê o blog do que participa, perguntou:
- Vitor, tu tá em casa toda tarde?
- To.
- Então qualquer dia vou lá.
Aí eu já me meti no meio:
- Então vamo hoje. \o/
Aí a Nádia:
- Pode ser, então vamo.
E o Vitor:
- Pode ser...
- Que horas?
- Lá pelas... lá pelas duas, pode ser.
- Então a gente vai. Olha que vamos mesmo. Ó, nos vamo.
Aí chegamos em casa e esperamos até as duas da tarde.
Comi uma torrada, e assistimos Balanço Geral e Woody *-* [?], depois Nádia se arrumou e zarpamos pra casa do Vitor.
Fica perto da casa dela, umas 3 quadras. Chegamos lá e esperamos uma meia hora. Ou menos, mas pareceu meia hora.
Nisso, apertamos o interfone, eu gritei "Vi-itor" uma vez e coisas assim. [?]
Aí tivemos que ir, porque um cara de camiseta vermelha começou a nos seguir. Demos a volta por umas duas quadras e uma velha nos parou pra dizer que Nádia estava com calor.
Aí estávamos chegando na casa da Nádia e passamos pela esquina. Cuidamos o horizonte, pra ver se o moço [?] não tava atrás da gente ainda, e ele estava praticamente na nossa frente.
Corremos até o prédio, Nádia errou a senha uma ou duas vezes, mas entramos e estamos vivas. [?]
Depois ficamos jogando Resident Evil 4...

Sábado, 16
Nada relevante.

Domingo, 17
Idem.

Segunda-feira, 18
Recebemos as provas de geografia e descobrimos que fomos mal.
A professora ainda tinha me dado uns pontos a mais, aí eu contei pra ela que ela tinha errado a minha nota e quase me matei depois que ela baixou. ._.
Pelo menos sou honesta. [?]
E ainda sou uma aluna exemplar (gabaritei as provas de história e espanhol).
Acho que foi aí que recebemos as provas de inglês. Tirei 14,5 de 15, e ultimamente tenho ido às aulas de inglês. D:

Terça-feira, 19
Bati uma foto do Vitor, ou foi na segunda-feira, mesmo.
Escrevi (tenho quase certeza que isso foi segunda-feira) e mandei a carta do H na volta da escola e Nádia foi pra minha casa.
Depois ela viu a mensagem da mãe dela dizendo pra ficar na casa dela e tal.
Tomei banho à tarde e fomos pra casa dela lá pelas 7.
Ficamos estudando pra recuperação de geografia a tarde inteira. Liguei a câmera à tv 29" da sala de casa e fiquei olhando pra foto do Vitor, falando o nome dele compulsivamente, enquanto Nádia Burguês lia o meu resumo do conteúdo de geografia. ._.
Depois, na casa dela, lemos uma ou duas vezes o resto do conteúdo e jogamos video-game e blablablá.

Quarta-feira, 20
As perebas [?] da catapora da Nádia já tinham nascido na terça-feira, mas só foram parecer catapora na quarta. Então a infeliz nem pôde ir pra aula. A mãe dela me deixou no colégio e levou ela pro Plantão.
Foi difícil esconder da Josefina que eu não sabia que ela estava com catapora. Costumo falar demais.
De terça-feira pra quarta, sonhei com o Aleco. ._.

Quinta-feira, 21
Passou normalmente, mas sem a Nádia.
Liguei pra ela depois, e, como havíamos virado/zerado/detonado RE4 (com manhas ToT) nos dias anteriores, ficamos falando de algumas coisas pro nosso fan-fic idiota.

Sexta-feira, 22
Aula normal, só que sem a Nádia. [2]
Depois fui pra casa dela, na van.
Mostrei pro Vitor a foto dele, e contei da novela da sexta-feira passada... ele disse que tava dormindo, e que o cara de vermelho era o pai dele. '-'
Um garoto me perguntou se eu tinha começado a pagar a van... .----.

Sábado, 23
Normal.
Mas meu irmão estava com suspeita de pneumonia e foi pro hospital. Tava com aftosa e um monte de coisa. ._.
Se não me engano, foi aí que visitei ele, e minha irmã e uma amiga da família tavam lá. Aí a gente ficou conversando e quase tiveram um ataque quando falei que provavelmente estava com catapora.
Mas eles já tiveram, e, por algum milagre, nem me contaminei (até hoje).

Domingo, 24
Fiquei até a tarde na casa da Nádia, depois vim pra cá com a minha tia.
Foi divertido e meu cachorro é irritante. ._.

Segunda-feira, 25
Fui ao hospital, dei um oi pro meu irmão e fui pra casa da Nádia.
A mãe dela levou um susto quando me viu lá, e ficamos conversando até a minha mãe ir me buscar. .-.

Terça-feira, 26
Desde domingo não dormia bem. Ia deitar depois da meia-noite, em torno da 1 da madrugada.
Tentei dormir à tarde, mas a mãe queria que eu fosse visitar o mano. Me acordou às 14:47 e eu tentei dormir de novo, mas não consegui. Até desistir disso, já passava das 15:15, então a mãe já tava no hospital de novo, cuidando do meu irmão.
Acabei indo pra Parobé mesmo, mas não no hospital, porque tinha de fazer um trabalho de química.
Fiquei umas 3 horas lá, conversando com a Nádia e fazendo o trabalho sobre alotropia.
Depois liguei pra mãe e torrei meu crédito. To com R$0,26.
Cervantes de Leon, meu cachorro, cortou um cadarço do meu All Star botinha verde, com estampa da bandeira do Brasil, e to de mal com ele até hoje.

Quarta-feira, 27
Até então, mal havia encostado na internet.
Quando tentava usar o msn, era na casa da Nádia, e a internet lá é péssima.
Mas escrevíamos freqüentemente o esqueleto da nossa fan-fic idiota.
Então recebi o resultado da recuperação.
Tinha tirado 23,5 de 25,0. Errei uma questão e meia.
Pulei de alegria. Saltei como uma gazela saltitante. [?] [não.]
Mas fiquei feliz, admito.
Tanto que passei a tarde toda no pc, mas nem cliquei no blog. Juro que pensei em postar, mas tava com preguiça.

Quinta-feira, 28
Alô. Aula normal, tive ataques de síndrome do pânico duas vezes, e carreguei as compras do rancho da mãe pra dentro.
Discuti com meu irmão porque não queria ir assinar o papel das listas telefônicas que entregaram, e fiquei vadiando o resto da tarde.

Vou sair assim que terminar aqui, pra tentar entender matéria de coesão e explicar pra Nádia, porque ela vem amanhã. :D
Semana que vem, já pode ir pra aula.

Fiquei feliz agora que pensei por esse lado.

Ultimamente tenho perguntado pros professores que eu lembro de perguntar, se dão aula pra 161, que é a turma dele (Vitor).
[161:
1 = ensino fundamental
6 = sexta série
1 = número da turma (normalmente há duas turmas pra cada série)]

Vou parar de escrever V de Ana Lídia por uns tempos.
Agora quero trabalhar na nossa fan-fic idiota, e há várias falhas nos assassinatos de Ana Lídia, então... D:
Eu desanimei um pouco, mas qualquer ano reescrevo.

Me acertei com o H, tenho falado bastante com a Narjara (só falei ontem) e hoje escrevi a carta dela. Pedi pra mãe mandar, porque eu tava com preguiça.

Preciso dormir.

Bom resto de tarde. [?]
Amo vocês, e minhas desculpas por abandonar essa joça.
Um feliz Dia de Finados. ;*

segunda-feira, 11 de maio de 2009

bad end (ou não.)

Eu queria ter feito esse post ontem, mas o google começou a dar problemas e eu não tava conseguindo nem entrar no orkut. T-T

Aí ontem eu quase morri quando:

• A Holy trocou "conto" por "toco", e falou algo como "Nem vi que era meu toco ali.";

• O Edu falou "Hoje eu comi um pau de queijo tão pau. *-*" (e a Holy printou);

• O Kenny contou que a Ludji falou "eu nunca comigo trigo.";

• A mãe contou que o meu irmão era ambidestro... aí ele tinha problemas de equilíbrio, só começou a caminhar com um ano e meio, e ainda por cima, caía. Eu ri muito, mesmo não tendo graça.

Aí nesse final-de-semana eu:

• Voltei pra casa; [?]

• Saí com a Carol e a Grazi (irmã dela);

• Filmei a rua;

• Vi o Ivo; [?]

• Comprei o presente da mãe com o dinheiro dela; [?]

• Fui dormir às duas horas da madrugada de domingo;

• Acordei às 8:30 pra viajar pra casa do meu avô;

• Desejei Feliz Dia das Mães pra todo mundo;

• Vi um monte de gente; '-'

• Voltei pra casa com meu primo, minha tia e meu outro primo; \o/

• Fiz os exercícios de revisão de inglês;

• Escrevi umas coisas [?] pro V de Ana Lídia;

• Continuei escrevendo pro V de Ana Lídia;

• Dormi depois da uma da manhã.

Aí hoje:

• Eu descobri que tinha prova trimestral de matemática;

• Eu fiz a prova de inglês, e a teacher disse: "Que bom que voltou pra aula! :D" e eu devolvi um "Só vim por causa da prova. :)";

• Decidi que a Nádjia vai dormir aqui em casa amanhã;

• Almocei soja; [?]

• A mãe comprou Ovomaltine e eu dei um mega suspiro, depois abracei ela e soltei um: "Mãe, eu te amo. :D"; (lol)

• Fiquei deprimida a tarde inteira, até um tempo atrás;

• O Matt deu notícias, e ele tá aqui no Rio Grande do Sul, há uns 300km e eu amo ele; *-* [?]

• O Matt salvou meu dia;

• Impliquei com o H por merda e agora ele tá me enchendo pra contar o motivo;

• Antes eu tinha bloqueado ele, depois ele me bloqueou, e agora estamos desbloqueados porque ele faz o que dá na telha (e vai se arrepender depois [não.]);

• Resolvi postar no blog.

Previsões:

• Talvez haja mais um capítulo de V de Ana Lídia amanhã; *-*

• Acho [?] que to tentando postar um capítulo por dia;

• Vou tentar fazer a Nádjia almoçar (embora não seja nada fácil);

• Provavelmente receberei uma prova de inglês com nota máxima; :)

• Vou pra Campinas em 2013, cursar medicina com o Kenny;

• Mas ano que vem o Elton quer vir pro sul, e eu tenho que arrumar a casa pra ele; [?]

• Talvez o Elton se vire sem mim aqui; [?]

• Vou me ferrar porque não tenho como imprimir o trabalho de artes;

• Acho que vou tirar xerox do trabalho de alguém; [?]

• Não faço a menor idéia de quem vai ganhar o Desafio HT (mas acho que o Rubem é um forte concorrente);

• E sei que não vou ganhar;

• Vou parar de escrever praticamente agora.

Tenham uma boa noite. :*

V de Ana Lídia [2]

Capítulo II

Depois de dois dias sem ter notícias do filho, Andressa começou a se preocupar. Ligara diversas vezes para a casa dele, mas não recebera retorno. Contatou até a borracharia onde ele trabalhava, mas também não sabiam o que acontecera com ele. Faltara na segunda-feira, e ninguém tinha se dado ao trabalho de falar com o jovem.

Cada vez mais preocupada, a mãe resolveu viajar os poucos quilômetros de estrada entre Caxambá e Monte Verde para visitar o rapaz. Ligou o Vectra vermelho e seguiu viagem. Chegando perto da casa, avistou autoridades e alguns vizinhos.

O ar lhe faltou.

Sentiu o coração parar de bater.

Com as pernas trêmulas, parou o carro, desceu e foi até um brigadiano baixo, cabelo escuro e olhos verdes. Segurou seu braço.

- O que aconteceu? O que aconteceu com meu filho? - perguntou, boquiaberta.

O policial a fitou por um instante. Fixou-se em seus olhos negros quase cobertos pela franja castanha desorganizada.

- Você conhece o dono da casa?

- O que tem ele? O que tem ele?

- Você o conhece?

- Como a palma da minha mão. É meu filho.

- Pode provar? - a desafiou.

- O que diabos aconteceu com ele? - ela cerrou o punho e levantou o braço para socar o homem.

- Ele... eu sinto muito, senhora. Você acaba de ficar órfã. - abaixou a cabeça, com um ar de tristeza.

- Como assim?

- Seu filho morreu.

- Seu imbecil! - ela xingou, aos prantos. - Eu ficaria órfã se MEUS PAIS tivessem morrido!

- Aaaaahn... eu sempre confundo...

- Quem é o assassino? - Andressa agarrou os braços do policial, desesperada. Era incrível como olheiras cresciam tanto e tão rápido em questão de segundos [?]. Sem dúvida, ela era a mãe da vítima.

- Eu não sei, minha senhora. Ninguém sabe, na verdade. Faz pouco tempo que uma vizinha gorda, no auge dos sessenta anos nos chamou, e agora estão contatando a perícia e um detetive que assuma o caso...

- E o que aconteceu exatamente?

- Pelo que eu vi, o corpo foi esquartejado. Não notei evidências e o cadáver está fresco. Não sei como aquela senhora sentiu o cheiro...

- Ele não costumava tomar banho freqüentemente. - ela fez uma pausa. - Mas prossiga, por favor.

- Vão interrogá-la. Você irá com a equipe médica [?] e o delegado até a delegacia (lol), e um gordo, semi-calvo, bem baixinho, vai começar a perguntar sobre...

- Você vai me interrogar? - o olhou com ar de desaprovação.

- Não, não, mas é um cara parecido comigo. Eu sou apenas policial.

A conversa morreu aí. O detetive Mario chegou e já saltou do carro, pedindo que a mídia se retirasse. Foi analisar a cena do crime, enquanto a brigada afastava a vizinhança, fazendo as pessoas se recolherem para suas respectivas casas. Apenas a senhora que anteriormente chamara a polícia ficou ali, aturdida. Parecia bem incomodada com a situação.

Depois de uns trinta minutos, a perícia já estudava o corpo em laboratório e o detetive interrogava Andressa e a velha Marta fofoqueira.

***

- Ele tinha inimigos?

Pensou por uns instantes, com o olhar vazio. A notícia a tinha demolido, sem dúvidas.

- Não que eu saiba. Nos tempos de escola tinha algumas inimizades, mas, com o passar dos anos, tornou-se um jovem muito social e simpático. - sorriu, embora tivesse uma expressão um tanto triste.

- Morava sozinho?

- Sim.

- E tinha que tipo de amizade?

- Bem, - fez uma pequena pausa, pensando um pouco antes de responder. - sempre foi de juntar umas cadeiras-de-praia e sentar na varanda, com chimarrão e ficar conversando com vizinhos. Também saía com o pessoal da borracharia com freqüência. Devia ter alguns conhecidos por aí, mas nenhum envolvimento sério.

- Quando a senhora o viu pela última vez?

- Há dois dias. Tinha ido fazer-lhe uma visita surpresa. Até levei um par de calçados como presente...

- Não estranhou sua ausência nos dias seguintes?

- Mas é claro que sim. Por isso fui até lá hoje.

- Quem se beneficiaria com sua morte? A senhora suspeita de quem poderia tê-lo matado?

Forçou os lábios, fitando o detetive com um ar de pena.

- Não faço a mínima idéia. E creio que toda a vizinhança seja de confiança... ele não era bobo de se meter com gente perigosa...

- Tudo bem. A senhora já pode ir.

- Já acabou?

- Não há muito o que se extrair, já que a senhora mora longe. Obrigado pela informações, de qualquer forma. Se quiser ver o corpo, fale com o delegado.

- Não, não, tenho o coração muito sensível. Já chega de falar disso por hoje. Vou chegar em casa e contar ao meu marido, e depois nunca mais quero saber. É uma dor terrível... o senhor nem imagina.

Despediram-se formalmente, e ela saiu pela porta, cabisbaixa, abalada, mostrando a fraqueza que escondera durante a entrevista.

Logo depois, o detetive chamou Marta, que respondeu às perguntas um pouco zonza ainda, mas dera informações que seriam levadas em conta mais tarde. Não demorou a ser liberada a voltar pra casa.

Agora só restava descobrir o passado do rapaz e apontar o assassino. Nada difícil para o renomado detetive Mario. Voltou ao local do crime, aproveitando para investigar melhor enquanto a perícia vasculhava o defunto.

sábado, 9 de maio de 2009

V de Ana Lídia

Prólogo

"A vingança é um prato que se come frito", era o que pensava a mais nova psicopata ressentida da história, ao toque final de sua obra-prima.

Mas o cadáver esquartejado de Leonardo, o garoto prodígio dos tempos de escola, era apenas o começo. Mais carnificina, sangue fresco e cheiro pútrido de carne podre [?] surgiriam ao longo do tempo, sujando o destino da delicada moçoila.

Capítulo I

Amanhecia um lindo 25 de janeiro naquela manhã [?]. A jovem assassina despertara, em uma das raras vezes, antes das três horas da tarde. Estava de bom humor. Há tempos queria adormecer a fúria que acumulara com o passar dos anos, e o dia anterior fora a chave; a saída; a solução. Ainda sentia o sangue respingando no rosto. Era uma boa sensação. Mas talvez já estivesse na hora de lavar a face.

Porém, não era o suficiente. A garota de dezessete anos ainda abrigava rancor em seu (extremamente) pequeno peito. Tinha mais o que pôr pra fora (lol). E não podia esperar muito. Resolveu fazer uma agenda para os crimes, deixando um intervalo de treze dias entre cada um. Considerou o fato de ter completado o ensino fundamental em uma turma de 26 alunos (sem contar ela), e resolveu dividir por dois, sendo o número mais fácil que viera à cabeça.

Não tinha mudado muito, apesar do tempo. Ainda cultivava as madeixas castanhas até a altura do que deveria ser seu peito, e mal se desenvolvera quanto às nádegas e afins. Até mesmo seus sentimentos por Héctor estavam no mesmo lugar, do mesmo jeito; como se estivessem banhados em álcool por todo esse tempo. Namoravam desde o começo do ensino médio, mas há mais de um mês, Héctor viajou para uma cidade distante, e Ana sentia-se muito solitária. Precisava de uma distração para compensar a falta do amado.

***

Pegara Leonardo desprevenido no dia anterior.

Vestira roupas de couro, amarrara o cabelo em um coque, protegido por uma rede e passara gel para ter certeza de que nenhum fio cairia. Fez o mesmo com as sobrancelhas. Calçou suas sapatilhas rosa-bebê, vestiu as luvas de borracha, e partiu ao ataque.

Ele descansava em seu sofá quando sentiu uma adaga perfurar-lhe o ombro. Olhou pro lado e viu os dedos esqueléticos e fantasmagóricos da assassina. O sangue começou a espirrar. Em menos de um minuto, o adolescente já jazia na poltrona e Ana Lídia terminava a seqüência de golpes.

***

Agora tinha de planejar o próximo crime.

Tinha tempo ainda.

Podia tomar banho enquanto pensava.

E foi o que fez.

Tomb Raider Anniversary é um jogo fácil.

Quarta-feira começou com a glamurosa [???????????????] professora de física com uma pilha de provas nas mãos. E a prova foi magnífica.
A minha, pelo menos. Porque eu escrevi "Will *-*" em uma questão. :B
Devo ter acertado. [?]

Aí teve a aula de português, que não deve ter tido [?] nada interessante, porque também não lembro. '-'

E chegou a nova professora de história.
E ela é legal, inteligente, culta, azarada, engraçada e bem educada. :)
Acontece que as primeiras impressões quanto a professores do meu colégio, sempre mudam.
Tenho medo.

Mas aí, ela passou de classe em classe perguntando o nome de cada aluno, a idade, matéria preferida e "o que quer ser quando crescer" (essa última foi zuada o/).
Nádjia respondeu que queria ser psicopata. :l
Um amigo nosso, o mais desligado da turma, com cara de chapado, tava brincando antes que queria ser comerciante de drogas. Eu só berrei de volta:
- É TRAFICANTE, IMBECIL!

Sentirei falta do professor antigo. T-T

---

Quinta-feira amanheceu com o formoso [???????????????] professor de matemática com uma pilha de trabalhos nas mãos. Formamos grupos e fomos fazer os exercícios lá... também não lembro se terminei; acho que sim.

Aí estávamos em um grupo de seis (lol). Vou citar nomes porque a burrada foi minha.
Laisa, Melina, Guta, Karol, Malu e Jeneth (eu, oi).

Aí essas três primeiras e eu começamos a conversar sobre Improvável *-*, e a Laisa:
- Ah, tu já viu aquele "Imitações Improváveis"?
E eu:
- Acho que só uma partezinha... não gostei muito... :T
Aí ela:
- Tem um que mandam imitar aquele carinha do Senhor dos Anéis... como é o nome mesmo? Aquele bichinho...
Aí eu comecei a pensar, dali a pouco soltei:
- Yoda?
Olhei pra Laisa. Ela olhou pra mim.
- YODA, AHAHAHAHAHA!
- Smeagol. -.-
- É, é, Smeagol. Bom, mas aí, chegou um que tinha que imitar...
O resto da história não lembro. ._.

Depois tivemos a maguenífica aula de religião. Tínhamos de apresentar algumas questões que a professora tinha passado (o que eu espero da escola, o que contribue para a minha educação, diferenciar "conhecimento" e "sabedoria" e mais três itens que não lembro ao certo), por meio de mímica, teatro, música, poema, texto, etc. ._.
Foi esse o trabalho que fomos fazer na casa da Maria segunda-feira.

Fizemos um teatrinho bem legal, engraçado e tal tal tal [?]. Passava-se numa praça. Uma riquinha escrota (Josefina) [?] e uma velha (Maria) encontraram-se num banco na praça (eu tava tentando não repetir "praça" T-T) e a senhora estava lendo um jornal.
Viu uma manchete sobre alguma notícia que até hoje é um mistério (lol, e fui eu que fiz o roteiro) e começou a comentar das escolas e blablablá.
Dali a pouco elas discutem sobre quem é "sábia" e quem é "culta", aí a Nádjia chega e diz pra elas a diferença e tal.
Aí eu congelo a cena e falo um dos provérbios que era pra explicar: "A alegria está naqueles que dão conselhos de paz.", a cena volta ao normal, eu volto pra trás do cenário, a Nádjia vai embora.
Aí a Josefina fala que o filho dela não era ingênuo, e eu falo o segundo provérbio: "Ingênuo é aquele que acredita em tudo o que se diz.", aí dá um textinho final e todo mundo vai embora.
Fim.

Legal que eu só decorei as minhas falas agora, na hora de contar pro blog. Na quinta-feira, tive que olhar no livro. Falei:
- Ingênuo é... peraí, só um pouquinho, deixa eu olhar aqui... - peguei o livro, li. - aquele que acredita em tudo o que se diz. - fui pra trás do cenário. - Er... SEGUE!

Quase todos os outros grupos apresentaram tipo... o/a professor/a chega e diz que vai apresentar algumas perguntas. Aí os alunos respondem e é isso.
Um grupo fez mais ou menos um poema. Não deu muito certo.
E o último fez um texto que também não deu muito certo. '-'

A aula de português começou com a correção de uns exercícios, e depois o professor deixou vagarmos pelo colégio até 11:40.
Nádjia, Josefina e eu fomos as últimas a sair (ainda tinha um pangó [?] lendo na sala, mas ele nem saiu \o/). Sentamos na frente da porta da biblioteca, e dois meninos da sexta ou sétima série passaram cantarolando umas notas...
- TA, TA, TA! [?]
Nádjia e eu rimos horrores.
Fomos pra biblioteca, rir mais da figura.

Decidimos refazer a lista de vítimas da "novela" V de Ana Lídia (sátira com "V de Vingança"), um drama sobre uma garota que, depois de quatro ou cinco anos, resolve se vingar daqueles que traumatizaram sua época escolar.
O caderno de português ficou com a Josefina. A lista tá lá.
Escrevi o início ontem, sem a lista mesmo. Sabíamos quem estava no topo.
Postarei mais tarde ou amanhã o começo. (:

---

Sexta-feira teve a revisão da matéria de geografia, aí eu descobri que tinha uns exercícios de revisão pra pegar xerox na biblioteca... fiz tudo na aula e acho que a professora mais ou menos me deu nota. [?]
Copiei umas coisas da Guta e o resto peguei na correção. '-'

Na aula de espanhol, recebemos as provas de volta. Tirei 4,1 de 5,0. E, como o habitual, não havia estudado.
O professor me entregou a prova.
- Quanto valia, mesmo?
- Cinco.
- E eu tirei uma nota boa?
- 4,1? Acho que sim, né? '-'
- Ah, então tá bom. 8D

Dois nerds tiraram 4,9. '-'

Depois, a aula de química foi monstruosamente [?] polêmica.
A outra oitava série fica no andar de cima, bem em cima da nossa sala.
Um aluno da 182 (a nossa é a 181, oi) resolveu mandar um bilhete através de um barbante. Aí tinha aquele papelzinho descendo, e a mente brilhante do remake dos Indiozinhos agarrou o bilhete.
"Não corte o barbante."
Ele leu em voz alta. Aí a professora de química pegou o bilhete, leu, fechou a cara, disse:
- Isso é um desrespeito com um colega e eu vou levar isso pra coordenação.
Levou o bilhete pra coordenação. :D

Aula de química terminou. A professora de inglês, que parecia ter sido internada e fugira de lá correndo, com os cabelos ao vento no meio de um furacão, ficou esperando pra entrar na sala enquanto a professora de química ainda tava lá.
Eu guardei minhas coisas e fui pra biblioteca. Passei na frente da teacher e ela não me reconheceu por causa do cabelo (que eu pintei e cortei quinta-feira e tá horrível :D).
Passei os cinqüenta e cinco [?] minutos do último período lendo Agatha Christie e jogando conversa fora com quem ia me visitar. [?]

Um pouco antes do recreio, tinha ligado e perguntado pra mãe se podia dormir na casa da Nádjia. Pedi que levasse minhas coisas (pijama e escova de dentes, oi) na saída, ao meio-dia.
Um minuto antes do sinal, Josefina me chamou na biblioteca, disse que Nádjia estava me esperando. [?]
O sinal bateu, descemos as escadas, atravessamos o pátio, peguei minhas coisas com a mãe, subimos o morro na companhia do Henrique *-* [?], e tivemos um divertido passeio de van.

---

Eu finalmente descobri o nome do Filipknot.
Já falei que acho ele bonitinho? ._____.
Nádjia vai me zoar quando ler, bjs.

Bem, o nome dele é Vítor.

Chegamos à casa da Nádjia, almocei torrada e chocolate (lol). O bicho-do-mato [?] não comeu nada.
Jogamos vídeo-game e tal. Lá pelas duas horas, a Josefina chegou pra elas estudarem inglês e matemática. ._____.
Não estudaram. A gente ficou jogando PS2, e, enquanto a Nádjia ficava na net, falando com a Maggot *-*, eu tentava ensinar a Josefina a jogar Tomb Raider.

Aí a Nádjia lembrou que tínhamos de ir à sua antiga casa, pra ela ver a Princesa e a Cindy (Ciiiindy *-----*). Fomos até um pedaço com a Josefina, cantando e tal, com nossas boinas de Mario e Luigi.
Um cara gritou:
- Mas que chapéu mais feio!
E eu devolvi:
- SEM INFÂNCIA!
Aí chegamos, Cindy ficou com medo de mim ou algo assim. Princesa é uma garota muito social e queria me comer (lol). '-'

Nádjia visitou o túmulo [?] do Robusto *-* e zarpamos de volta. Encontramos a Josefa no caminho, e Nádjia parou pra conversar com um moço. [?] .-.
Aí fomos procurar a casa do Vítor *-* (lol), que não fica muito longe da casa da Nádjia, e não achamos. ._.
Voltamos, achamos a Josefina no prédio, trancada entre o portão e a porta porta (sim, repeti).

Aí subimos, comemos chocolate, Josefina finalmente [?] foi embora \o/ [?], e fomos jogar Tomb Raider Anniversary. Viramos. Somos as melhores. [?]
O final é incrivelmente escroto e ainda não acreditamos que foi todo aquele sufoco pra ver a Lara... ah, não vou contar. u_u
SPOILER:
Ok, ela foge de iate ou algo assim, enquanto a ilha é destruída.
Só pra mostrar que detonamos mesmo. o/

Aí dona Burguês Mãe (loooool) [?] chegou, jantamos (sopa), e ela mandou a Nádjia lavar a louça e tirar as coisas da mesa, enquanto ela tomava banho e ia pra internet, no quarto dela.
Eu lavei a louça, Nádjia secou e guardou as coisas. E quase não me deixou tirar uns pratos, copos e talheres da mesa.
- MÃÃÃÃE, ela tem a mesma mania que o João. T-T
Nota: João é o padrasto dela.

Dali a pouco começamos a rir, e eu tava comendo chocolate (não é novidade) e me babei quando tava rindo. Minha camiseta verde do colégio tem um tridente marrom agora. :D

Depois jogamos GH e fomos assistir Pânico. Rimos horrores e eu tava morrendo de sono. Passava um pouco da meia-noite quando fui deitar. Nádjia tomou banho e eu fiquei escrevendo o início de V de Ana Lídia.
Aí Nádjia leu um pouco e eu fiquei escrevendo, aí fiquei com (mais) sono. Nádjia apagou a luz, deitou e eu:
- Quer conversar?
- Quero.
E o silêncio tomou o quarto.

---

Acordei umas quatro vezes de manhã. Na última, às 10:27, resolvi levantar. Me arrumei e saí do quarto quando a dona Burguês Mãe [?] tava fazendo chapinha. '-'
Aí lavei o rosto e fiquei jogando GH3, enquanto a Nádjia fazia minha torrada. [?]

Como Nádjia foi à praia, resolveram me deixar em casa antes de viajar. Lá pelo meio-dia cheguei em casa. Mãe e eu almoçamos, e vim pro pc.
Liguei pra minha amiga, avisei que podia sair à tarde, e às duas e meia ela e a irmã menor dela (Grazi) chegaram aqui em casa. Desci, e fomos comprar presentes. '-'
Nota: eu comprei o presente da mãe com o dinheiro que ela mesma me deixou pra merenda. Mas depois meu irmão vai pagar e eu vou pagar pra mãe. [?] Ela falou que não precisa, já que vai voltar pra mim, porque eu preciso de merenda. \o/

Aí rodeamos pela cidade [?], discutimos por hoooooras os presentes, e depois fomos ao mercado. Ficamos mais hoooooras discutindo sobre o refrigerante (que acabou virando suco '-') e as bolachas. Deeeepois, maaaaais hoooooras esperando na fila.
Então fomos pro lugar que minha amiga e eu costumamos ficar conversando.
Filmei um pouco mais de dez minutos de rua [?], vimos o Ivo \o/ (uma vez no mercado, e outra "agora") e um louco (sério mesmo '-') tava passando, com roupa de policial e tudo. Pegamos as coisas e saímos correndo. ._.

Aí achei uma pena branca no chão e a gente ficou zoando até a Carol acabar com a pena e a Grazi ficar com pena da pena [?]. '-'

Decidimos ficar na praça, sentadas na frente do monumento de Tristão Monteiro (lol), assistindo o vídeo que eu tinha filmado. Aí a bateria da câmera acabou e elas foram embora (e eu também).

Cheguei em casa e vim pro pc. Aí fiquei vadiando na HT, fui ler os blogs que estavam atualizados (do H e da Ludji) e resolvi postar aqui.

---

Depois posto meu micro-conto Valentia, feito pro Desafio HT, e o início de V de Ana Lídia.

Um feliz dia das mães pras mães de vocês e pra vocês. [?]
Boa noite. :3

terça-feira, 5 de maio de 2009

Onde fica a Macofer? '-'

Er, não lembro direito de sábado. Sei que foi no final de semana que joguei canastra com a mãe e a Maira e a mana [?], e dona Jeneth e a dona Sparks Irmã [?] ganharam. :D

Tá, ninguém quer saber. ._.

Aí segunda-feira, eu tinha esquecido que tinha que ir à casa da Nádjia, pra ir à casa da Maria, pra fazermos um trabalho junto com a Josefa [?], e a Maria me lembrou assim que cheguei no colégio.
Liguei pra mãe (à cobrar) na troca de período de matemática pra... educação física, e a mãe deixou (ela sempre deixa).

Aí chegamos na casa da Nádjia, depois do lindo episódio que ela já contou da van (Filipknot OWNZ), e eu fui comer torradas [?], enquanto ela comia uns bifes estranhos e arroz como Ted Bundy. Depois ataquei o chocolate da casa dela, porque sou chocólatra, embora deteste o termo. '-'

Aí dona Nádjia ficou duas horas fazendo chapinha e arrumando aquela bandana fromhellmuitomassaqueamariaquerigual666 *-* [?], e fomos indo pra casa da Maria.
Aí a gente ia pra esquerda e seguia reto, esquerda, reto, esquerda, reto, esquerda, reto, esquerda (...), e eu falando pra Nádjia que ela não sabia ir pra casa da Maria (já que ela é um bicho-do-mato [tia Burguês Mãe (?) mode off] e não sai de casa *apanha*). Ouvíamos música (Tainted Love, Heartbreaker, Harder, Better, Faster, Stronger e A Thing For Me), até que duas simpáticas moças e um mini-alien nos param no caminho.
Uma delas era loira e carregava uma criança (o alien :D) no colo. A outra tinha os cabelos bem pretos, e vestia uma camiseta preta com um mega decote. Dava pra ver o sutiã preto dela. '-'

- Onde fica a Macofer?
Aí eu:
- Eu não sou daqui... >.>
E a Nádjia:
- A Macofeeeer? Ah, tu vai reto aqui, aí acho que dobra ali... pera, deixa eu ver... vai ali, dobra... aí... ah, tipo, tem que passar perto do ginásio, depois...

Foi quando um homem de cabelos pretos, aparentando ter uns 25 anos de idade, atravessa a rua e salva a pátria.

- Pra ir à Macofer, você atravessa aqui, dobra ali...

Olhei pra Nádjia. Ela olhou pra mim. Saímos correndo. Saltitando. Paramos.

"AND YOU THINK LOVE..." silêncio "BUT I'M SORRY, I DON'T PRAY THAT WAY..." (8)

Bem. Finalmente, dobramos à direita, e chegamos à rua que antecede a casa da Maria. Aí a Nádjia começou a jogar na minha cara:

- Eu to perdida? To?
- Mas... mas... pelo centro não era mais perto? Aquele outro dia a gente foi pela praça... '-'

---

Fizemos o trabalho. Demoramos umas duas horas. Um pouco menos.

Zoamos o modelito [?] da Josefa [?] [2] por hoooooras (uns 10 minutos '-'), porque ela tava com uma camiseta vermelha (do Inter -.-), uma jaqueta jeans bem azul, calça provavelmente do "conjunto", e um chinelo estilo plataforma rosa bebê.
Ela disse que não tinha outro calçado "rápido" pra pôr.

Aí resolvi dormir na casa da Nádjia.
A mãe deixaria se eu já tivesse levado as coisas, mas eu tava gastando o crédito dela (liguei à cobrar '-') e ela ainda ia pegar o material errado. ._.

Corremos até a casa da Nádjia. Chegamos e atacamos o chocolate de novo.

O interfone tocou.

- NÃO VAAAAI! T-T
- Não tenho escolha, amor. ToT
- NÃO VAAAAI! T-T

Descemos as escadas. Mais duas horas pra convencer a Nádjia a abrir a porta (ok, nem foi tanto).

Cheguei no carro, dei oi pra mãe, pedi um alargador. Ela nem sabia o que era. Expliquei. Ela achou horrível, mas deixou. *-* Conversamos litros até chegar em casa. Aí subi as escadas e fui tomar banho. E a mãe foi viajar. T-T

Depois fui pro pc. Fiquei até meia-noite, resolvendo os enigmas do OMG Riddle com o Aduan. :D
Na verdade, ele tava me passando umas respostas e tentando me ajudar. '-'

Aí meu irmão mandou dormir, saí e fui deitar. Dormi.

---

Acordei com a minha tia falando:
- Acorda que já são seis e vinte... e três.
Sorri.

Levantei, me arrumei, normal, e zarpei pra aula.
O dia seguiu normal. Sempre. '-'
Fui com uma trancinha do lado direito da cabeça, que só a Maria notou. '-'
Mostrei pra Nádjia também, ela me invejou. :B [?]

Aí cheguei em casa, almocei e desanimei. Tava desanimada na aula de matemática também.
Dormi até quase quatro horas, se não me engano. Vim pro pc e to esperando minha prima chegar pra ela me ajudar a estudar pra física.

A propósito, hoje teve o resto do teste de espanhol. Fui a primeira a terminar. :B
Aí o professor pediu pra eu buscar um grampeador no 'audio visual', que é a salinha macabra onde tudo há [?] lá no colégio.
Fui até a sala e a Manca tava lá. É a supervisora do colégio e eu não gosto dela.
Aí falei:

- Posso pegar o grampeador pro professor de espanhol? '-'

Aí ela virou de costas, fuçou numa gaveta, pegou o grampeador, testou e me entregou.

- Obrigada. :)

*bola de feno*

Cheguei na sala e reclamei pro professor. Ele defendeu ela. Disse que ela só não tava habituada, tava com vergonha. Duvido. Ela anda com o nariz (e a nádega direita) empinado(s) pra lá e pra cá.

---

Er, mas então. Eu acordei e vim pro pc, quase às quatro da tarde, e comecei a organizar umas moedas que tenho guardadas em caso de emergência, embora não dêem muito mais de cinco reais.

[Oi, o Cerv tá brigando com o espelho.]

Aí há pouco tempo fui buscar uma maçã que parece um tomate [?], depois brinquei com o Cerv e agora ele tá me irritando, fuçando em tudo aqui no quarto (e na casa toda \o/).

---

Sonhei com a Ludji hoje.

Eu tinha colocado um vídeo no youtube, e fui na casa dela o_o pra mostrar pra ela.
Aí ela assistiu o vídeo e logo depois denunciou.
Aí olhei pra ela. Ela olhou pra mim.
- Carolq e eu sempre fazemos isso.

Acordei.

---

Amanhã vou colocar borrachinhas roxas e pretendo pintar o cabelo até sexta-feira. *-*
Tive uma conversa superprodutiva sobre j-rockers e cabelos [?] com o Aleco ("Ai, tá quente, Jean!"), e ele disse que quer cortar o cabelo igual ao do Reita, do The Gazette.
Eu falei que queria cortar minha franja tipo a do Miku, do An Cafe (sim, a formação velha. Odeio aquele Jonas Brother loiro.). *-*

Aí o assunto pegou a mala e a cuia [?] e zarpou pra outro lugar. Não o alcancei.

"E a família vai bem?"
"Vai, vai, e a sua?"
*mais uma bola-de-feno*

---

Ok, tenham uma boa noite e fiquem longe de mim. [?]

---

Ah, e fica uma música que a Caroleta (amada da mãe *-* [?]) mandou há exatamente meia hora atrás e eu lembrei de ouvir agora. '-'

Bizarre Love Triangle - New Order

---

Ah, e lembrei o que fiz sábado e domingo.
Assisti anime.

Venus vs Virus. Uso e recomendo. [?]

E domingo comecei a assistir Kurozuka. Ruim demais, não consegui passar do quarto episódio. Mas a musiquinha da abertura é massa. *-*

E segunda-feira, à noite, comecei a assistir Jericho. Um amigo meu (o Matt *-*) tinha recomendado o seriado, e eu gostei mesmo.

MATT, MENINO, TO COM SAUDADES SUAS! CADÊ VOCÊ QUE NÃO ME APARECE MAIS? T-T

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Slip.. o que?

Depois dizem que eu sou surda. Eu e a Jeneth voltando de topic bem felizes cantando de tudo um pouco [desde Miss Murder até Harder, Better, Faster, Stronger] com a ajuda do meu querido mp4. Até que, depois do V ter dançado todas e dito que não conhecia Soft Cell, alguém que não lembro o nome, mas que foi batizado de "coNegritoisinha" começou a falar qual eram aquelas músicas e fazendo meio que cara de nojo.

Como ele toca bateria e ouve muito rock, resolvi colocar slipknot pra ele ouvir. No momento tudo estava bem só que ele não estava reconhecendo a banda nem pela música "Dead Memories" e nem pela "Psychosocial" e Jeneth deu a idéia de por "Before I forget". Na hora ele lembrou da banda e disse:

- Ah sim, conheço. Só não conheci pelo nome "Filipknot".

Começamos a rir eu acho e jeneth já pegou uma de suas famosas canetas para escrever aquela palavrinha somente pra que eu postasse isso pra vocês.

Lembranças a Maggot. Bjs.

[Se derem uma simplória risada, Titio Charles dá um pirulito pra cada um ?]

OBS: Charles Burguês, meu irmão Eoi

A melhor

Criada por mim com a ajuda de um colega, aqui vai outro remake dos indiozinhos:


1,2,3 indiozinhos
4,5,6 indiozinhos
7,8,9 indiozinhos
10 morreram no bosque
quando viram a onça já se cagaram
dois ou três ficaram no caminho
quando a onça alcançou o resto
o resto morreu sozinho

sábado, 2 de maio de 2009

Eye of the Tiger *-*

Só pra eu dizer que postei hoje... [?]

Um presente pra Caroleta. *-*

Link.

Porque a gente discute sobre a melhor dança, entre o Klaus (Scorpions), John Illsley (Dire Straits) e o carinha do Pink Floyd. :B
[E a Let junto. '-']

Como a gente não fala do Michael Jackson? o_o

Mas to falando, o cara do Dire Straits é insuperável. u_u