terça-feira, 31 de março de 2009

Nádia Burguês é uma fruta.

Madura.
Quer dizer, isso tudo é só uma brincadeira com aquela expressão "cair de maduro".
Cara, não, sério, sábado ela tropeçou na cadeira do pc dela e cortou o dedo. E eu até bati foto, mas excluí todas as que eu tinha na câmera por engano. o_o
E hoje, na aula de educação física, a infeliz me tropeçou na rede que fica por volta da quadra. E ela mesma disse "Essa vai pro blog." e nem comentou.
Vai me matar.

E hoje eu torrei a paciência da Josefa [?] [3] na aula de educação artística. A professora mandou nós pegarmos uma foto nossa e desenharmo-nos. E eu esqueci a foto, então fiquei enchendo o saco da Josefa [?] [4] [ui, né?]. Aí fui lá ver e disse:
- Josefa [?] [5], a gente sabe que tu é feia, mas pelo menos podia se arrumar aí...
Aí ela:
- Jeneth, o desenho é meu e eu faço como quero.
- Mas você tem que pensar grande, tem que pensar no exterior e na fama, meu bem. Não é o que você quer, mas sim o que o público quer. E você pode gostar de coisas feias, mas o público não. Ele quer um desenho bonito e...
- Vai encher outro, vai.
Aí fui conversar com a dona Nádia. E não me lembro o que ela disse, que eu acabei dizendo pela terceira ou quarta vez que o rabisco da Josefa [?] [6] tava feio. E ela me olhou ameaçadoramente. ToT

E eu comecei um conto com uma amiga virtual minha, acho que ontem. E cara, o conto tá super romântico, e acho que vou postá-lo aqui assim que possível. :)
E se possível, porque tenho que ver com a dona Minimalista, que é como eu chamo ela (desde que ela me chamou de dona Exagerada, só porque eu babo pros contos dela), se posso postar aqui. E provavelmente ela deixa. :D

Vocês viram que eu começo a maioria das frases com "E"? ._.
É impulso.

Bem, tenho passado tempos difíceis aqui em casa. [?]
Mas ganhei um all star verde (outro), e ele é lindo. E, mãe [?], eu acho que gostei mais do azul-marinho mesmo, mas o verde tava mais barato e não tinha aqueles trocinhos feios embaixo. D:

Bom, essa terça-feira não foi muito boa pra mim. Fiquei irritada por causa do almoço, por causa da ginástica da educação física (que eu não fiz, OE), por causa de uma coisa que me contaram, e me chateei com o H porque ele disse uma coisa meio desagradável.
Nada que mude a minha relação com ele, mas não concordo muito com o que ele disse.
Ok, vocês não precisam saber disso, calei.

Cervantes, meu cão, morde forte. E ele é um pinscher. Destruiu meu braço hoje. E tem umas amizades estranhas. Sério.

Bom, meu caderno de história tá com uma amiga minha e por isso não sei se amanhã tem prova. Mas tem um trabalho horrendo que vou fazer assim que acabar aqui. E, cara, gastei 50 centavos pra imprimir um negócio tirado do WIKIPÉDIA. Sério, que merda, hein? e.e
E o xerox ainda saiu cortado. Não tem uma linha. ToT
E é pra entregar digitado, OU SEJA, eu ia ter de usar o pc de qualquer forma. E, sabe, eu tenho banda larga. Fico o dia inteiro na internet. E paguei 50 centavos por uma coisa que acho em menos de 3 minutos. -.-
Bem, são os tombos da vida (né, Nádia madura? :B). u.u

Acho que a postagem acaba por aqui.
Amanhã vou tentar fazer um post pra um amigo meu, que eu considero demais. :D
E talvez pro H, que eu também considero, e considero mesmo.

Bom, isso é tudo por enquanto.
Talvez eu volte mais tarde, talvez eu volte amanhã, ou depois (tanto faaaz, se depois... for nunca maaais (8)). Tá, parei.

Chilikisses. [LOL, meu, eu falava isso, e era sério. No tempo que eu gostava de Red Hot Chili Peppers.]
Ok, Harder, Better, Faster, Stronger (e er, e er) kisses [?], porque ultimamente só tenho ouvido Daft Punk mesmo (né, Nádia? :B [2]).

[E se tiver algum corno nessa história, sou eu. Até porque é a dona Nádia que tem "Chase e Nádia" tatuado no braço.]

A garrafa explosiva =O

É só mais uma bobagem que ocorreu com minha doce mãezinha. O almoço/janta* que ela havia ingerido (nossa, que palavrão) estava muito salgado (tinha carne moída e uns temperos esquisitos) e como todos já sabem, só uma boa garrafa d'água ajudaria. Ela então colocou uma destas (havia duas na geladeira) dentro do congelador afim de deixá-la mais gelada (óbvio *_*).

O que ela não suspeitava é que "genes extraterrestres haviam dominado a"... Tá, parei. É que a garrafa havia congelado e mamãe não viu, só depois quando foi beber, pois notou que o líquido da garrafa não saía. Levando a garrafa para perto de seus olhos, uma explosão de gelo invadiu sua cara fazendo com que ela arregalasse os dois olhos e eu, que tudo assistia, tive que dizer:

"Essa vai pro blog :)".

Gostaram? Se responderem que não, MORRAM!

E Jeneth querida, o único marido corno aqui é o seu. (Richard Trenton Chase)

Tchau para todos e vão pela sombra!

* : ela não havia comido [ui] nada no período do meio dia e chegou com fome em casa.

segunda-feira, 30 de março de 2009

FATO.

Não que eu tenha o que postar hoje, e não que eu queira por medo do que posso escrever (quanto a casos que podem ser solucionados), mas o Raul pediu com jeitinho, então. '-'

Nada muito interessante aconteceu hoje, eu acho.
Lembro que escrevi Josefina é uma mongolona e Richard Trenton Chase é um cone atrás do meu polígrafo de matemática. O negócio da Josefa [?] é porque empurrei ela e falei isso, enquanto gritava "AAAAAH", mas isso porque sou extremamente retardada. O do Richard, na verdade, é do sósia dele. O professor tava tentando entregar uma folha pra Josefa [?] [2] e ele ficou na frente, só atrapalhando, e o professor se dobrou todo pra alcançar o teste.
Não foi engraçado, mas vocês [?] deviam ter visto.

E esses foram os FATOS.

Er, acabei com minha prova de português porque tirei 1,6 de 2,0. ._.
E na de matemática, eu nem lembrava que tinha feito. Só sei que ri quando vi minha resposta à última questão do primeiro exercício. E esta tinha a tal da potência [?] em forma de fração, e eu nem sabia como resolvia aquilo, então escrevi um enorme "WTF?" e segui com a prova. 8D
Uma amiga minha também riu. Depois perguntou o que significava. (Y)
Boa.

Hããã, bem, e o sósia do Chase ficou riscando o braço da Nádia por uns 2 períodos, escrevendo "Nádia e Chase", e eu fiquei furiosa. Odeio você, sósia do Chase.
E Ted Bundy também. Tenho que bater um papo com você, marido corno da Nádia.
Bom, coisa de criança ficar escrevendo no braço dos outros, mas é conseqüência do tédio. E eu uso trema, sim.
E o sósia do Chase até fez uma musiquinha sobre a minha admiração pelo Chase, mas eu tava tão interessada que nem lembro como era. :l

Outra coisa do demôniofromhell666capetahadoukenfatality que teve hoje, foi o misterioso [?] inchaço que apareceu misteriosamente [?] no olho esquerdo de um amigo meu.
E eu tava contando isso pro Hebert (*_________*) e fui mandar uma foto pra ele entender o motivo de o cara ter ficado IGUAL a um et... escolhi a foto 236, que pesava 236kb, e fiquei tão abismada. ToT
Só pode ser um et. [?]

Ok, sorte de vocês que tenho que ir. Assim não falo mais merda nenhuma. :D
Janta me espera.
Boa noite. o/
;*

[Willian, o site do Rafinha Bastos é www.rafinhabastos.com.br. Só pra lembrar.]

sábado, 28 de março de 2009

Noite...

Só me faltava essa. Jeneth e minhas outras duas amigas (citadas como Maria e Josefina), resolveram passar a noite anterior na minha casa [ui]. Começou que a Maria chegou mais tarde (Jeneth já estava lá) e logo em seguida a Josefina.

Falando em Josefina, a mãe dela subiu junto com ela no prédio (sim, eu moro em um edifício) e achamos que se a mãe dela soubesse que minha mãezinha querida [?] havia ido para a casa do namorado, ela pegaria Josefina por um braço e arrastaria de volta. Pois bem, o clima ficou muito tenso e quando a mãe dela (e ela) chegaram, fiquei mais gelada que gelo [?] e ainda bem que a desculpa já estava na ponta da minha língua [ui (2)] e melhor ainda, a mãe dela caiu!

Bem, logo após essa cena perturbadora [?] foi a vez da minha eterna maldição de família: o meu PS2 (sim, de novo ele, e eu jogo muito bem!) e o jogo era do Mario Bros. (detesto). Lógico que Jeneth tinha que começar toda a baderna, e quando as duas viram o badulaque [ui (3)] uma hipnose repentina se apoderou e a briga por quem começava jogando não parou mais.

Foi assim até a hora em que as três resolveram ficar com fome e a briga acreditem ou não, foi pelo que iria ser servido a elas. Terminou a noite com os queridos filmes *música de suspense*: "O Albergue" e "O Albergue 2". Terror e, como sempre, eu e Josefina não estávamos afim de ver e fomos para o quarto [ui (4)]. Jeneth foi dormir à uma e meia da manhã e Josefina uns dez minutos depois. Eu e Maria fomos dormir lá pelas duas da manhã e assim terminou a noite.

Bjs.

[Abrindo um colchete (?): Jeneth e Maria não assistiram O Albergue 2 inteiro nessa madrugada. O filme foi terminado nessa manhã.
E a ruiva quase morreu rindo da parte que o cara corta o olho da japonesa fora e começa a sair aquele pus nojento. D:]

Tarde/anoitecer 8D

Lalala ♪
Oi, aqui é a Jeneth. :B Não que dona Nádjia não esteja do lado, mas sou eu que to escrevendo (OE).
Eu disse que vinha postar o resto, independente do dia, e agora vim. u.u

Bem, almoçamos 8D e todos aqueles podres que dona Burguês Mãe (WTF?) me contou e tal, e depois viemos pro pc. :B
Aí aquele percurso: http://www.google.com.br/
teddy bundy
alphonse elric
teddy bundy
alphonse elric
te... não, não, http://www.youtube.com.br/
E por aí vai. D:

E eu li uma espécie de diário da dona Nádjia, onde tinha a ficha da Princesa, que é uma das cadelinhas maygas [?] da tia.
Nome: Nádia Sperb
Apelido: Princesa
S: feminino
E o resto não me recordo. D:

Aí enjoamos do pc [?] e dona Nádjia decidiu ir à sua oooutra casa, pra vermos a Princesa (ou Nádia Sperb, ?) e a Cindy (a outra cachorra [?]). :B
Depois a gente voltou e a Maria (vocês vão entender no próximo post) e uma amiga passaram aqui porque o prédio fica no caminho de pet shop à casa da Maria. [deu pra entender? '-']
Aí levamos os cachorrinhos da Maria até uma parte do caminho, e passamos numa locadora pra pegar uns filmes (*mistério até o próximo post*). E, com a sorte que a gente tem, além de ter demorado a escolher os filmes, a ficha na locadora tava errada (quase nada, só trocaram um i por um e. -.-') e o cara ficou mais umas duas horas procurando. e_e

Depois Nádjia e eu voltamos e encontramos Teddy Bundy (*__________*), um cachorro de rua muito lindo. *o*

Depois fomos jogar Devil May Cry 3 e Mario Bros. *____________*
Aí Maria chegou, e o rééééé[?]sto vocês vêem na parte da noite que vai ser postada já já, depois dos comerciais. [ignorem.]

sexta-feira, 27 de março de 2009

Constrangedor. ._.

Ok, temos dois itens principais: o almoço e a viagem pra cá. [?]
Cá = casa da Nádjia. :B

Vamos começar pela viagem, que aí vocês têm pelo menos essa parte, pra depois eu começar a escrever sobre o almoço e a dona Nádjia me mata. :l

Bom, pra início de conversa, tava chovendo e, por isso, TODO MUNDO resolveu voltar pra casa de carro. E eu tinha que vir pra cá, e vim com a van escolar. Só que a van era a azulzinha pequena, e tava lotado de gente. Pra vocês terem uma idéia, um menino ficou trancado no cano de descarga. D: [Tá, não é pra tanto. :l]
Então, tinha gente saindo pela janela e tal, e eu tive que sentar no colo da dona Nádjia. ._.
Como se não bastasse, sou gorda [?] e tive que ficar curvada/corcunda pra não bater a cabeça no teto. E, como se não bastasse, aquele TODO MUNDO que tava voltando de carro, resolveu parar na sinaleira [?] e a viagem demorou mais. ToT
Dona Nádjia contraiu reumatismo e eu tenho dores nas costas. :D

Ok, agora a pior parte (tanto pra mim quanto pra ela, já que a imagem dela é prejudicada, e a minha cabeça vai voar pela janela). 8D
A gente tava almoçando, porque, embora a gente estivesse com dores, ainda conseguíamos comer [?] e a dona Mãe Burguês (WTF?) começou a me contar os podres da dona Filha Burguês (ok, vocês sabem.).
Que ela não saía, que não fazia nada, que isso e que aquilo, e se eu falar dos diálogos paralelos, aí sim serei defenestrada. :D
[Defenestrar, segundo Luis Fernando Verissimo, vem do francês e é o ato de atirar alguém ou algo pela janela. :B]

E dona Nádia quase defenestrou seu pobre MPcoisa (3, nunca decoro esses números difíceis [?]) cor-de-rosa. :l E eu odeio ele mais que ela, OE. :D

Bem, hoje vou passar o resto do dia aqui, dona Nádia também (OE) e vem mais duas moças [?] da cidade grande [?] (elas moram aqui na cidade, OE) pra vadiar junto. *-*
Vamos assistir filmezinhos e tal, e, se eu não fizer outro post, ou se a Nádjia não o fizer HOJE, eu tento fazer amanhã, tá? :B

Lembrando que tia Nádjia não posta mais (por enquanto) porque tem de escrever um certo conto até o final do mês.
E é melhor eu me apressar junto, porque to morrendo de preguiça e não tenho inspiração. D:

Ok, até mais tarde/amanhã. ToT

E, Raul, acho que o morango virou uma beterraba. [?]

terça-feira, 24 de março de 2009

Jeneth Sparks é uma ladrã.

Sim, ladrã.
Hoje o dia foi repleto de pérolas e cenas engraçadas (pelo menos a quem encontrava-se no recinto). Todo mundo falava merda.
A começar por ladrã. :D

Bem, a ruiva sempre adorou pegar os bonés dos meninos da turma pra eles tentarem pegar de volta. E sempre foi muito engraçado, exceto uma única vez na aula de matemática, mas não vem ao caso. E também não virá. Não me perguntem porque eu não vou falar bulhufas.
Pois então... hoje a moça pegou duas vezes o boné de um dos garotos, sendo que ele era novo no colégio e não estava habituado com tal grosseria. Na segunda vez, quando o boné foi devolvido, ele rapidamente, quase de forma incompreendível, agradeceu com um "muitobrigadoteamo".
Deixando isso de lado, e indo ao que realmente importa, permitam-me observar que tenho um complexo compulsivo de pegar outros objetos ou me agarrar à pessoas. Hã, desta vez, peguei a folha de um trabalho de educação artística do mesmo aluno, e ele olhou pra mim com um olhar fulminante, dizendo:
- Meu Deus, essa guria é uma ladrã.
Um silêncio súbito tomou a sala (ou pelo menos quem ouviu o garoto balbuciar tal atrocidade). Aí uma das alunas fitou ele por alguns instantes.
- Ladrã?
E ele, tentando consertar, respondeu de modo realmente atrapalhado:
- Ladrã, ladroa, sei lá, tanto faz.
*CORTA* Se a cena continuar, vou estragar a graça.

Quanto a olhares fulminantes, não posso deixar passar despercebida a grosseria do sósia de Richard Trenton Chase. Outro aluno novo, mas este é um pouco mais mal-educado.
Só apertei as bochechas dele, e por longos momentos ele me fitou com o maldito olhar fulminante, terminando por perguntar ameaçadoramente:
- Quem você pensa que é?
Pensei por algum tempo como respondê-lo, mas terminei por virar-me e voltar à biblioteca.

Oh, sim, a biblioteca. Naturalmente.
[Sim, imitei qualquer velha de qualquer conto da tia Agatha Christie. :}]
Fomos lá (muitos - vários - alunos e eu) tirar uns xeroxes [?] de uns negócios de espanhol.
Apresento-lhes agora, o aluno a, o aluno b, o aluno c, e o figurante (que me foi permitido citar o nome, mas não hei de fazê-lo. :}) , que, como de costume, não possui nenhuma fala.
aluno a - Tem trinta centavos pro xerox?
Jeneth Sparks (oe, eu disse que eu também aparecia) - Não, sou pobre. ._.
aluno b - O aluno c tem.
aluno c (que acabava de adentrar ao recinto) - É, eu tenho. (pausa súbita) O quê?
aluno b - Trinta centavos.
Nisso, o aluno c sai para buscar o dinheiro, e o aluno a vira-se para o figurante.
aluno a - Tem trinta centavos?
O figurante é interrompido pelo aluno b.
aluno b - O ALUNO C FOI BUSCAR, ANIMAL!
Ok, aqui também não foi engraçado, mas valeu.

Um pouco antes dessa cena, quando ainda estávamos na sala, o professor aponta para mim e mais dois alunos (os alunos b e c anteriores), perguntando:
- São vocês o grupo sem trabalho?
O aluno b prontamente responde:
- Aham.
Em menos de dois segundos vira-se pra trás, franzindo as sobrancelhas e pergunta:
- Hã?
Tá, também não foi engraçado, e não vou falar isso no final de toda história.

Ok, pra finalizar, er.
Saíamos da biblioteca pela trigésima vez nessa terça-feira, quando a bibliotecária - já com certa idade, aliás - acaba furtando algumas dezenas de centavos. Atrapalhou-se na hora do xerox, imprimindo folhas a mais (AEEEE).
Aí íamos comentando isso no caminho pra sala, quando passa uma aluna do primeiro ano, pedindo maiores explicações.
Contamos e tal, e então a criatura me faz uma brilhante observação:
- Então é melhor vocês irem reclamar agora, porque depois que ela esquecer, não vai lembrar mais.
Ah, bom.

Ah, é, tá, juro que é a última.
Eu estava batendo umas fotos na hora do recreio, e dona Nádjia teve a brilhante idéia de tirar foto dos nossos all stares. E, embora eu ache isso clichê e já não tem mais graça, resolvi fazer a foto mesmo assim.
Posicionei nossos pés, o esquerdo dela e o meu direito, para formar um par (OE), e coloquei a câmera um pouco pra trás, no chão. Mirei, normal, e bati a foto.
Quando fomos ver, demos zoom mais ao fundo, onde uma garota se encontrava, lanchando, com uma cara super sedutora. E como era irmã de um colega nosso (e eu não recordava o nome da pobrezinha), a apelidamos de irmã do "ciclano" sensual seduction.
A foto ficou MUITO engraçada, mas não tenho o direito de divulgar a imagem. E seria MUITO engraçado se vocês [?] vissem, mas o azar é de vocês. 8D

Agora
parei. Agradeçam por não ser o Hebert, que leu todas essas merdas e ainda forcei-o a rir. ._.
Muito obrigada, H. Você é tudo pra mim. :*
[Não, não é, odeio você e quero que exploda. ♥]

E quero que todos vocês sejam felizes e tenham lindos filhos ranhentos com câncer de pele. Porque a vida... ah, cara, a vida é um morango na boca do Maedinha. *-*
Tá, paray. :)
Créditos ao Raul. :D

Hã.
Boa semana (sempre vou desejar um troço desses no final do post, acostumem-se porque eu não to a fim de criar uma marca registrada) e escovem os dentes ao menos três vezes ao dia. :*
E doce dá cárie, cuidem desses dentes de merda, ou nunca mais comerão charque. [?]

domingo, 22 de março de 2009

Eita. D: [?]

Estragando o conto que a tia Nádia começou ali, vou fazer um post inútil. ._.

Eu tinha desejado um bom final-de-semana, né? Se foi bom, só pra vocês. [?]
Ok, ok, o meu também não foi ruim. ._. Gosto de ser pessimista, só isso. 8D

Tá, uma cena idiota só pra não deixar o post muito pequeno.
Meu irmão tava jogando Resident Evil Code Veronica, e eu pentelhando [?] do lado, olhando e dando palpite, só falando merda.
Ele chegou na segunda metade do jogo, e tem uma parte que tem umas aranhas que envenenam. Aí ele foi ver o status dele pra ver se precisava de energia, e ali tava escrito "Poison". Foi quando a mente brilhante aqui disse: "Usa exana pox."
Como eu já disse, eu tava falando só merda. E pra quem (quem? '-') não entendeu, eu jogava Tibia, e "exana pox" é a magia tipo elixir que cura veneno. D:

Essa foi tosca, eu sei.
Pelo menos eu não contei aquela de quando a gente tava voltando de viagem (er, a gente tinha ido pra praia) e passamos por uma plantação de eucaliptos. Aí pedi pra uma amiga (meu, amo ela *-*) bater foto das "taquaras". Mas juro que foi zoação porque eu não lembrava o nome dos eucaliptos. ToT
E bati foto de uma plantação de bois. Meu, adoro chamar criação de animais de "plantação". Qualquer espécie. [?] Fica engraçado, e você pode repetir a mesma piada sempre, porque todo mundo sempre ri. :)

Hããã, lembrando que eu tive a brilhante idéia (afinal, sou uma mente brilhante, haha. 8D tá, paray.) de a tia Nádia e eu fazermos contos todo mês. Isso é, cada uma escreve um sobre diferentes datas comemorativas do mês atual.
Nesse caso, no mês de março (esse, oi) a gente tem até o final pra postar um conto sobre algum dia especial (rimou, droga. ODEIO rimar, odeio.).
Eu escolhi o Dia da Mulher (8 de Março) (Março? Jura?), mas vai ficar um conto bom, posso quase prometer. :) E dona Nádia que se vire com os problemas dela. [?]
[Desculpa, Vic, muito difícil fazer sobre o Dia do Cacau. ToT Até fiz o conto, mas ficou ruim demais. D:]

Ok, o post também serve pra mandar o Kenny à merda, porque é pelo menos a terceira vez que ele diz: "O mundo lá fora está te estragando."
E isso só porque eu esqueço de umas coisas. Entendam que é conseqüência (sim, com trema e acento circunflexo) do meu mal de alzheimer. :)
[E eu sei que isso é humor negro, que não se brinca com esse tipo de coisa, mas, cara, só pode ser alzheimer. D:]

E tia Nádia, eu não continuei o conto porque você não combinou bulhufas comigo. Não sei como continuar, e a gente se fala amanhã. [?] Prometo que tento continuar amanhã mesmo, mas agora vou tentar escrever o Conto de Março.

Big-beijos (WTF?) pra vocês (meu, cansei de perguntar "quem?"), e tenham uma boa semana já que o final-da-semana-passada (?) não foi. :*
[Ok, o final-da-semana-passada foi bom, sim, mas já tá explicado no início do post. Agora paray de escrever mesmo. :D]

Ah, e antes que eu esqueça, vá à merda, Kenny Reed Moyue.

?

Por: Nádia Burguês

Prólogo

"Um mundo sem volta. Quando assassinos, como disse Teddy Bundy, podem ser seus filhos e quando seus filhos podem ser vítimas destes?
Comigo aconteceu diferente. Ao invés de vítima ou assassino, me tornei policial. Cuido de casos que à primeira vista parece sem solução, em uma cidadezinha chamada Parobé.
Sempre foi pacata até então. Todos os moradores se conheciam e nunca ocorria crimes grandes e bárbaros para se investigar. Foi no começo de Julho que os acontecimentos relatados aqui ocorreram."

Capítulo 1

Era mais um dia simples de trabalho. Nada pra fazer, a não ser empilhar caixas velhas e empoeiradas em uma nova estante. Pelo menos a manhã foi assim.
George, que era meu parceiro nas investigações foi quem veio correndo ao meu encontro na parte da tarde:
- Ei, Charlie! - ele me chamou. - Soube da notícia? Tá todos os peritos chamando a gente pra averiguar um caso que houve lá na avenida Taquara.
Fiquei um pouco entusiasmado, admito, mas quem não ficaria? O primeiro ocorrido depois de anos! George e eu corremos, então, até o carro e zarpamos para o local do crime. Não foi difícil localizar.
A imprensa estava toda lá incluindo alguns moradores. Deu para notar que o caso era grande. Nos locomovemos com dificuldade até a residência onde a vítima se encontrava, e esta, era uma casa simples de uma idosa. Na pequena varanda, já se via pequenas gotículas de sangue na parede e no chão.
Olhei para George e ele estava com aquela expressão de que a coisa era feia. Foi preciso ter cuidado ao entrar na pequena casa, havia provas a cada metro! Desviando de todas elas, chegamos à tão inesperada vítima. Uma senhora de 74 anos de idade, deitada com... Meu Deus! Aquilo não era possível!

Continua...

sexta-feira, 20 de março de 2009

Estranho

Por: Nádia Burguês

Isto ocorreu três dias atrás. Só não contei antes porque o blog ainda não tinha sido criado (óbvio). Moro meio longe e volto de van (ui) para casa. Tenho um colega que vai junto comigo, o único problema dele é que todos têm quase certeza de que ele é gay (não que eu tenha preconceito ou coisa e tal). Estávamos falando sobre uma banda antiga de rock (Guns n' Roses), e acabei lembrando das roupas que o vocalista usava (umas coisas bem coladinhas e uns acessórios meio esquisitos) este meu querido colega, prontamente se levantou e disse:
"Eu tenho uma calça..."

PERAÍ!!! Desculpem, mas esqueci de dizer que a peça de roupa mais comentada eram as calças do vocalista. Uma coisa meio lycra (parecia borracha mesmo, mas para dar um tom de inteligência resolvi por esta palavra meio "murrinha") em tom de azul com purpurina (mentira pretinha), mas continuando...

"Igual a dele."
Logo após esta quase confissão, eu resolvi perguntar a ele se a calça era muito usada (não, imagina). Veja o que a criatura respondeu:
"Uso sim, todo dia."
É lógico que ninguém agüentou e caímos na gargalhada. Pra finalizar adivinha o que ele fez?

CANTOU "Like a Virgin" da Madonna.

Pessoal, (quem?) fiquei nauseada só de lembrar disso, mas é pra vocês (quem novamente?) verem que tipo de pessoa a gente encontra todo dia em uma simples van escolar (quase).

Bjs, e até a próxima.

Nádia Burguês é uma madame.

O que era para ser somente um aceno de tchau, acabou virando um toque superdelicado no ombro da minha mãe, seguido de um biquinho supersedutor. Bem estilo madame, só faltou a seqüência de "três beijinhos". (Você pode tentar com meia-lua pra frente e soco) [jogadora de Street Fighter mode off]

E, por falar em sedutor, dona Nádia e a pequenina Jeneth (eu, oi) jantavam na delicada cozinha desta que voz narra. E era massa. Um miojo cremoso e saboroso (e oso e oso) para a madame; uma massa estilo parafuso com carne de soja para a ruiva que tem alguns hábitos vegetarianos (embora coma carne quando der na telha e não goste de salada D:).

E a cena era linda. Nádia virava a cabeça para cima e ia mirando a massa para dentro da boca, até um breve comentário da srta. Sparks:

"Você fica supersedutora comendo massa."

Foi quando Nádia Burguês começou a rir e um chumaço [?] de massa pulou de dentro da sua boca. [Isso me lembrou uma cena de Navio Fantasma, quando dois caras comem aqueles milhos com pernas. '-']

[Devo parecer louca, to rindo enquanto escrevo o post na aula de geografia.]

Outro fato interessante a relatar é que chegamos atrasadas na aula hoje. u_u E isso é coisa do destino; sabotagem das piores [?], só porque falamos que éramos alunas exemplares ontem. [A propósito, perdi 30% da nota geral de geografia porque não fiz um trabalho. ODEIO geografia.]

*voz de locutor da rádio Caiçara*
Interrompemos esta programação para prestar atenção à aula, embora não o tenha sido feito com sucesso.

DEUS. A nova coordenadora de projetos comunitários (antiga coordenadora pedagógica) está incrivelmente má hoje. Primeiro chegou na sala e deu uma risada monstruosa quando o professor de espanhol fez uma piada bem ignorável ("Espera, muito complicado, tenho que pensar." e isso que ela tinha dito algo como "Se responderem 'sim', vocês podem. Se responderem 'não', vocês não podem.").

Depois, eu tinha entregado o papel (esse que eu to escrevendo) pra Ana Lídia (provavelmente vocês conhecerão ela bem, até demais, com o passar do tempo. Ana, a gente te ama [rima inútil -.-']. :D) ler o post, e a antiga orientadora pedagógica tomou a folha de mim quando a roubei pra escrever sobre a risada demoníaca. :|

*intervalos comerciais*

Ok, o professor de espanhol também é mau. Zoou a turma legal agora. D: (disse que uma garota tava vesga olhando pro teto, descobriu um casal gay que fica acariciando os cabelos, e mais alguma coisa que eu acabei esquecendo porque não anotei na folha e editei agora. ._.)

*afk* [away from keyboard, embora na época (?) eu estivesse escrevendo, né? ._.]

Ok, ok, essa foi a gota d'água... .______. Desculpem a tonga, eu esqueci o resto da frase porque a professora má TAMBÉM, eu disse TAMBÉM tirou a folha de mim enquanto eu tentava escrever. u_u Acho que foi porque eu tinha amassado o papel pra uma amiga não ler, e ela deve ter pensado que era um bilhete. E depois ela quase não devolveu o papel pra mim. Sorte que eu sou superconvincente. :B [nem sou. ._.]

Bem, talvez haja um segundo post hoje, ou eu vou editar esse troço. De qualquer forma, vou me esforçar pra lembrar da gota. (: [WTF?]

Okay, eu lembrei. :D:D

Na aula de inglês, estávamos estudando sobre o passado simples interrogativo e negativo, e o aluno A e o B começaram a zoar, mas com sussurros. Nesse mesmo tempo, a autoridade 1 chegou e começou a conversar com outros alunos. O diálogo ficou mais ou menos assim:

aluno A: Did you fuck? *segurando o riso*
aluno B: Yes, I did. *risada dos dois*
autoridade 1: AI, QUE INVEJA!

Ok, não teve graça por aqui, mas a cena foi tudo. Eu, pelo menos, ri demais. D:

O edit acaba agora, não tem mais nada de repost. Amo vocês. [?]

Obrigada vocês [?], sessão de autógrafos amanhã às 14ho... esqueçam. D: To falando merda e nem tomei cafeína hoje. u_u

Bom final-de-semana, beins. :*

[QUEM?] [3098472937842783]
[Alguém lê essa naba? D:]

quinta-feira, 19 de março de 2009

Okay, okay. [2]

Por: Nádia Burguês

Me foi passada a palavra e agora é a minha vez de falar um pouco sobre mim (sobre o blog, nada a comentar, pois tudo de interessante já foi dito anteriormente). Sou meio burra, idiota, mas consigo sempre convencer as pessoas do contrário [?].
É, sou mais quietinha (só um pouquinho) e mais "atentada". Às vezes brava e isto faz com que meus contos sejam cada vez melhores (não que eu goste de ficar ranzinza só pra poder ter meio que idéias brilhantes).
Minhas diferenças com minha cara amiga, são poucas, no máximo somente estas (vai ver tenho algumas que não prefiro citar) que para mim já são muitas.

Agora o básico:

- sou emo (sim e com muuuito orgulho);
- detesto elogios [?];
- prefiro ficar em casa;
- e sou estudiosa somente quando desejo.

E só. [?]

Termina mais um "Tele Domingo", e uma ótima semana (embora estejamos no meio desta), para todos vocês (quem?).

Não percam nossas próximas postagens.

FIM

Okay, okay.

O nome do blog não é uma mensagem subliminar quanto a mandar beijos pra quem quiser recebê-los, mas sim uma sigla com as iniciais dos nossos pseudônimos; Nádia Burguês e Jeneth Sparks. :D

Nós não somos normais, e, antes que você pense isso, não iremos conjugar o verbo ser no negativo em cada início de frase. u.u

E não sabemos bulhufas sobre como gerenciar um blog, então vamos fazer do jeito que der. Inclusive to catando um template legal pra pôr, mas acho difícil conseguir. Qualquer coisa, tenho amigos que se entendem com esse html dos infernos. 8D

A finalidade desse troçaqui, é postar os nossos contos e histórias e qualquer coisa sem noção que a gente escreva nas aulas. D: Não que nós não sejamos esforçadas e fiquemos escrevendo o tempo todo, pelo contrário. Terminamos as tarefas rapidjinho pra escrever o resto do tempo. *-*

Bom, somos duas pirralhas de 13 anos, e provavelmente, em 2010 veremos os posts antigos (inclusive esse primeiro) e diremos: "OMFG, ainda não acredito que postei isso. ToT" e a vergonha vai nos derrubar. u_u

E sim, a gente lê bastante. A gente escreve bastante. Só não teremos leitores suficientes pra todo esse talento que esbanjamos a cada tecla e... ok, paray. Sei que não somos tão boas, mas a gente se esforça. E dizem que o que importa é a intenção. :D

Er, photoshop também não é nossa especialidade. Mas a gente gosta de música (eu disse música), video-games, livros, cultura e não somos casadas (uma com a outra, quero dizer). :B

Também não somos bonitas, não gostamos de pessoas, muito menos de garotos [?], somos anti-sociais e escrevemos da forma como antes daquela reforma ridícula que vai virar regra em 2012. ODEIO reforma, coisa de gente escrota, estúpida e sem senso de ridículo. u_u

ODEIO o Brasil, e quero mesmo é que se exploda. Um dia ainda fujo pra Alemanha e depois dou um jeito pra levar a Nádjia. *o*

Sim, sou simpática. :) Simpaticíssima, aliás. Mas não sou patriota. :D

Ok, depois dessa breve [?] introdução, quero que vocês aquietem o rabo e continuem acompanhando o blog (er, vocês quem? o_o) porque a gente não passa a aula inteira escrevendo pro professor olhar, dar um sorrisinho amarelo e dizer: "Bah, nossa, muito legal, publiquem um livro." sendo que no interior tá pensando: "OMFG, o que ela quis dizer aqui? PelamordeDeus, que letra mais horrenda! Ela entende isso? O_O"

E sim, sou sincera. E direta, convenhamos. :)

A partir de agora, passo a palavra pra Nádjia porque tenho que honrar um nome. O nome de Jeneth Sparks, a boa aluna que faz as tarefas e termina tudo em aula (hã? :O).

Nádjia, vai que é sua! (apresentadora do Tele Domingo mode off)

(Gente, deixando um obs bem nutritivo [?] e importante; olhem bem pros dois lados da rua antes de atravessar, o trânsito hoje em dia tá uma loucura. D: Ano passado quase atropelei um fusca branco, e falo sério.)